Felizmente um dos ministros do STF pediu vistas ao processo e adia a votação do uso de células embrionárias por 30 dias. Dizemos felizmente porque a vida ganha 30 dias para ser discutida. As duas votações que já tiveram foram ambas a favor do uso de embriões como se vida não fosse, inclusive a votação do ministro Carlos Brito.
Ora Ministro, o assunto é muito maior que as letras frias da constituição. Dizer que a vida começa quando a mulher dá a luz e termina com a morte cerebral é muito superficial, precisa de repensar esta idéia, o mundo corre depressa para desenvolver uma cultura da morte, que se não for combatida a tempo, pode transformar nosso planeta em terra de ninguém e sem sentimentos.
A justificativa de salvar vidas também não encontra respaldo, não se justifica matar uns para salvar outros, no fim somos todos iguais. Existem leis que estão muito além das nossas leis frias das Constituições ou Códigos e no fim todos seremos julgados por elas sem distinção. É bom começar a pensar nisso.
Outro precedente perigoso que estaria acontecendo em se aprovar um absurdo deste, é o caso de uma mulher grávida, que esteja faltando um dia para o nascimento da criança, poder dar fim à criança sob pretexto que se ele ainda não nasceu, portanto não possui vida, ainda não tem direitos, pode ser eliminada. Haja incensatez!
Onde está o direito do Nascituro? Ele existe ou vai morrer também juntamente com a vida dos embriões?
Os que defendem o uso indiscriminado destas experiências podem não ter passado pela experiência de acompanhar a gestação desde a concepção até o nascimento de um filho ou filha. Lembro-me com muito prazer de quando fomos fazer o primeiro ultra som logo depois da concepção de minha filha, menos de um mês. Ela estava pouco maior que um grão de arroz. O médico mostrava-nos como ela era esperta e como parecia feliz com a nossa preocupação pela sua vida, ela se locomovia de um lado pelo outro das paredes ulterinas e um sentimento diferente tomou conta tanto de mim quanto de minha esposa e a satisfação de cuidar daquela vida invadiu as nossas almas. Durante os 9 meses procuramos não alimentá-la com nada que a pudesse prejudicar após o nascimento. Felizmente a minha esposa não faz, nem fazia, uso de quaisquer substâncias que viciam, mas mesmo assim, procuramos que ela alimentasse somente de produtos naturais, evitando, portanto, consumo de refrigerantes e frituras, procurando sempre consumir verduras, legumes e frutas frescas. O resultado foi que nasceu uma criança que nunca teve dor de barriga, nunca nos tirou uma noite de sono, é uma verdadeira graça.
Diante de tudo isso, estou convencido, a vida já existe na célula embrionária, utilizá-la para salvar outra pessoa, em que pese a nobreza da cura, estaríamos cometendo o absurdo de apagar uma vida em benefício de outra. O Espírito Cristão que temos, embora muitos somente dizem ter, porque na verdade não vivem nem procuram viver o Cristianismo, tem que falar mais alto e outras formas de cura deverão ser pesquisadas porque com uso de células tronco embrionárias estaríamos cometendo um assassinato, mesmo que as letras frias da lei não prevejam esta atitude como crime.
Ora Ministro, o assunto é muito maior que as letras frias da constituição. Dizer que a vida começa quando a mulher dá a luz e termina com a morte cerebral é muito superficial, precisa de repensar esta idéia, o mundo corre depressa para desenvolver uma cultura da morte, que se não for combatida a tempo, pode transformar nosso planeta em terra de ninguém e sem sentimentos.
A justificativa de salvar vidas também não encontra respaldo, não se justifica matar uns para salvar outros, no fim somos todos iguais. Existem leis que estão muito além das nossas leis frias das Constituições ou Códigos e no fim todos seremos julgados por elas sem distinção. É bom começar a pensar nisso.
Outro precedente perigoso que estaria acontecendo em se aprovar um absurdo deste, é o caso de uma mulher grávida, que esteja faltando um dia para o nascimento da criança, poder dar fim à criança sob pretexto que se ele ainda não nasceu, portanto não possui vida, ainda não tem direitos, pode ser eliminada. Haja incensatez!
Onde está o direito do Nascituro? Ele existe ou vai morrer também juntamente com a vida dos embriões?
Os que defendem o uso indiscriminado destas experiências podem não ter passado pela experiência de acompanhar a gestação desde a concepção até o nascimento de um filho ou filha. Lembro-me com muito prazer de quando fomos fazer o primeiro ultra som logo depois da concepção de minha filha, menos de um mês. Ela estava pouco maior que um grão de arroz. O médico mostrava-nos como ela era esperta e como parecia feliz com a nossa preocupação pela sua vida, ela se locomovia de um lado pelo outro das paredes ulterinas e um sentimento diferente tomou conta tanto de mim quanto de minha esposa e a satisfação de cuidar daquela vida invadiu as nossas almas. Durante os 9 meses procuramos não alimentá-la com nada que a pudesse prejudicar após o nascimento. Felizmente a minha esposa não faz, nem fazia, uso de quaisquer substâncias que viciam, mas mesmo assim, procuramos que ela alimentasse somente de produtos naturais, evitando, portanto, consumo de refrigerantes e frituras, procurando sempre consumir verduras, legumes e frutas frescas. O resultado foi que nasceu uma criança que nunca teve dor de barriga, nunca nos tirou uma noite de sono, é uma verdadeira graça.
Diante de tudo isso, estou convencido, a vida já existe na célula embrionária, utilizá-la para salvar outra pessoa, em que pese a nobreza da cura, estaríamos cometendo o absurdo de apagar uma vida em benefício de outra. O Espírito Cristão que temos, embora muitos somente dizem ter, porque na verdade não vivem nem procuram viver o Cristianismo, tem que falar mais alto e outras formas de cura deverão ser pesquisadas porque com uso de células tronco embrionárias estaríamos cometendo um assassinato, mesmo que as letras frias da lei não prevejam esta atitude como crime.
Nenhum comentário:
Postar um comentário